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A delimitação sociológica da juventude

Autores

  • Ignasi Brunet Universitat Rovira i Virgili
  • Alejandro Pizzi Universidad de Valencia
v. 21 n. 38 (2013): Julio

Resumo

O objetivo deste artigo é abordar as conceituações existentes sobre a categoria sociológica juventude. Primeiro, o texto esboça de forma sucinta a conceituação funcionalista dos ciclos da vida e, mais extensamente, a conceituação biográfica —também chamada sociológica—, da transição. Esta última surge a partir da crise no emprego, em meados dos anos 1970, que gerou um aumento nas taxas de desemprego juvenil e no atraso da inserção dos jovens no mercado de trabalho estável. Em segundo lugar, o artigo expõe a conceituação nominalista, que parte da teoria de gerações de Mannheim. Finalmente, na conclusão, destaca-se que um dos desafios presente em nosso campo de estudo —ainda não devidamente resolvido—, é a delimitação sociológica da juventude.

Palavras-chave:

transição, geração, classe social

Biografia do Autor

Ignasi Brunet, Universitat Rovira i Virgili

Catedrático de Sociología. Director del Grupo de investigación Análisis Social y Organizativo de la Universidad Rovira i Virgili, España. Director de la revista científica Revista Internacional de Organizaciones y director del comité de investigación sobre sociología organizacional de la Federación Española de Sociología. E-Mail: ignasi.brunet@urv.es.

Alejandro Pizzi, Universidad de Valencia

Doctor en Sociología y catedrático Universidad de Valencia, España. Licenciado en Sociología de la Universidad de Buenos Aires y Magíster en Sociología Económica del Instituto de Altos Estudios Sociales, Universidad Nacional General San Martín, Buenos Aires. E-Mail: alejandro.pizzi@uv.es.

Como Citar
Brunet, I., & Pizzi, A. (2020). A delimitação sociológica da juventude. Última Década, 21(38), 11–36. Recuperado de https://nuevosfoliosbioetica.uchile.cl/index.php/UD/article/view/56126
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Última Década
Facultad de Ciencias Sociales
Universidad de Chile
DATOS DE INVESTIGACIÓN
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